Por alguma razão, Deus iniciou a criação dizendo: ”Faça-se a luz!”.
Ele continua dirigindo sua palavra imperativa: Faça-se a luz!” E quando Maria deu à luz, veio a nós a Luz do mundo. Jesus ilumina tudo. Ele é a luz da vida. Diante de Jesus, Luz do mundo, toda treva desaparece. Por isso, os cegos viam. Mas o poder das trevas não podia vê-lo. As trevas não podem aceitar a luz.
O terceiro domingo do Tempo Comum é o domingo da luz missionária. Essa luz precisa de atletas que a levem por todo o mundo. No entanto, ainda existem muitos lugares nos quais não chegou.
Jesus é a Luz do mundo e começa a ser luz dos territórios paganizados da Galileia. Sua passagem acendeu os corações, a vida de André e de seu irmão Pedro, de Tiago e de seu irmão João. Quis fazer deles “testemunhas da luz”. Os quatro discípulos iniciaram então sua vocação missionária, que os levaria até lugares muito remotos para oferecer a luz do mundo, a luz da vida. Por isso, deixaram pai, relacionamentos, família… e o seguiram. Com seu ensinamento, Jesus dava sentido à vida e à história.
Hoje padecemos de uma enorme falta de sentido. Em vão procuramos sentido no modernismo tecnológico. Em vão procuramos sentido valorizando a própria imagem. Quem cultiva sua imagem, não ama Jesus. Quem ama Jesus, apaixonadamente, como Paulo, por exemplo, se oculta, desaparece como um humilde servo, porque só Jesus é a Luz do mundo.
Não existe serviço melhor para toda a humanidade que levar por toda a parte a luz que é Jesus. A paixão de Jesus é que lança os missionários a empreender a grande Aventura da Luz.
