Quaresma: a liturgia pede sobriedade

Pe. Gabriel: “Se alguém deixar de ir porque não estão cantando com euforia, não se preocupem: precisamos de católicos conscientes, não de bancos ocupados”

Comentando sobre o “risco” de que alguns católicos parem de ir à igreja durante a Quaresma por acharem que a liturgia deste período não é “animada”, o pe. Gabriel Vila Verde escreveu em seu Facebook:

“É preciso viver o tempo litúrgico! Quando se fala em Quaresma, a liturgia nos pede sobriedade. Nada de instrumentos de percussão, aplausos, cantos animados, sinos… nada! Estamos subindo o calvário com Jesus. Não tenhamos a pretensão de transformar o tempo litúrgico nos nossos gostos pessoais. Até mesmo nos grupos de oração, devemos buscar um clima mais ponderado, sem perder a unção. Aos pés da Cruz, Maria estava cheia do Espírito Santo. Porém, silenciosa. Ah, e se alguém deixar de ir no grupo ou na Paróquia porque não estão louvando e cantando com euforia, não se preocupem. Precisamos de católicos conscientes, não de bancos ocupados”.

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