Na caminhada vocacional, alguns eventos foram determinantes para a construção da identidade que, hoje, caracteriza o serviço de animação vocacional na Igreja do Brasil. O mês vocacional é um desses exemplos. Assumido em âmbito nacional, em 1981, por dioceses e regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), seu intuito é ser um tempo especial de reflexão e oração pelas vocações e ministérios.
Este ano, em específico, a inspiração principal do mês vocacional está em sintonia com o 4º Congresso Vocacional do Brasil que tem como tema “Vocação e Discernimento” e será realizado de 05 a 08 de setembro, no Centro de Eventos do Santuário Nacional Nossa Senhora de Aparecida, em Aparecida (SP). “O assunto é o discernimento, quer dizer, saber perceber, dar-se conta e responder então ao chamado que cada um faz de nós”, afirma o presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, dom João Francisco Salm.
Hoje cada domingo do mês de agosto é dedicado à celebração de uma determinada vocação. Dom Francisco Salm salienta que como membros da Igreja, filhos e filhas de Deus todas as pessoas têm chamados particulares para o serviço e para uma presença específica na Igreja e no mundo. “O dom e a capacidade de amar é uma coisa muito grande em nossa vida”, comenta.
No primeiro domingo do mês, 04 de julho, celebra-se a vocação para o ministério ordenado: diáconos, padres e bispos; no segundo, a vocação para a vida e a família (atenção especial aos pais); no terceiro, a vocação para a vida consagrada: religiosos e consagrados seculares, e por fim, no quarto, a vocação para os ministérios serviços na comunidade.
Neste contexto, o portal da CNBB divulga com exclusividade a partir desta semana algumas entrevistas sobre o mês vocacional. A primeira delas é com o dom João Francisco Salm: