IV DIA MUNDIAL DOS POBRES

    “Estenda a tua mão ao pobre”

    Hoje, ao celebrar a Liturgia do XXXIII Domingo do Tempo Comum, também celebremos o Dia Mundial do Pobre. Através do seu quarto ano de comemoração deste dia, somos convidados a refletir sobre o significado de ajudar aqueles necessitam.

    Sob as palavras de Papa Francisco: “’Estende a tua mão ao pobre’ (Sir 7, 32): a sabedoria antiga dispôs estas palavras como um código sacro que se deve seguir na vida. Hoje ressoam com toda a densidade do seu significado para nos ajudar, também a nós, a concentrar o olhar no essencial e superar as barreiras da indiferença. A pobreza assume sempre rostos diferentes, que exigem atenção a cada condição particular: em cada uma destas, podemos encontrar o Senhor Jesus, que revelou estar presente nos seus irmãos mais frágeis (cf. Mt 25, 40).”

    Ora, este ano, em caráter mais que excepcional, a reflexão a este tema é de refletirmos e agirmos em meio a este momento em que todos estão vulneráveis e desacreditados, mas é neste momento que o cristão deve assumir “os seus dons” e transformá-los em fruto da Redenção e do Amor a todos, afinal “‘Estende a mão ao pobre’ é, pois, um convite à responsabilidade, sob forma de empenho direto, de quem se sente parte do mesmo destino. É um encorajamento a assumir os pesos dos mais vulneráveis, como recorda São Paulo: «Pelo amor, fazei-vos servos uns dos outros. É que toda a Lei se cumpre plenamente nesta única palavra: ama o teu próximo como a ti mesmo. (…) Carregai as cargas uns dos outros» (Gal 5, 13-14; 6, 2).” (Papa Francisco – http://www.vatican.va/content/francesco/pt/messages/poveri/documents/papa-francesco_20200613_messaggio-iv-giornatamondiale-poveri-2020.html – acesso em 14 de nov de 2020).

    Que possamos, através das luzes do Evangelho, usar dos dons que Deus nos deu para transformá-los em frutos do Amor e da Misericórdia àqueles que precisam da nossa mão, nossa ajuda. Assim, possamos “então a mão estendida enriquecer-se sempre com o sorriso de quem não faz pesar a sua presença nem a ajuda que presta, mas alegra-se apenas em viver o estilo dos discípulos de Cristo”(Papa Francisco).

    Saudações em Cristo!

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