2 exemplos de que a Igreja Católica não morre!

Por mais que os inimigos tentem, as portas do inferno não prevalecerão

CASO 1

Por volta do ano 360 da era cristã, a Igreja enfrentou uma terrível perseguição movida por Juliano, o Apóstata. Não era uma perseguição sanguinária, mas apresentava aspectos não menos terríveis: Juliano ajudava os hereges e cismáticos, despojava a Igreja de seus bens, não permitia aos cristãos se defenderem nos tribunais e proibia que fossem mestres nas escolas, entre outras formas de repressão. Ele quis ainda reconstruir o Templo de Jerusalém para contrariar Nosso Senhor, que dissera que dele não ficaria pedra sobre pedra. Esta decisão, no entanto, fracassou, pois, apenas colocadas as primeiras pedras, sobreveio um espantoso terremoto.

Tendo Juliano partido para uma guerra contras os persas, foi ferido mortalmente por uma flecha. Ao morrer, ele declarou: “Venceste, Galileu”. Ele se referia ao Homem da Galileia: Jesus.

CASO 2

Quando morreu o Papa Pio VI, vítima da Revolução Francesa, os revolucionários diziam que morrera Pio VI e Último, querendo com isso dizer que o papado e a Igreja Católica haviam sido destruídos.

Pela ótica meramente humana das coisas, isso parecia mesmo estar se realizando: não havia sequer um lugar para se realizar o conclave que elegeria o novo pontífice, uma vez que Roma e toda a Itália estavam em poder dos revolucionários franceses.

Subitamente, porém, as combalidas forças austríacas na Itália contra-atacaram e conseguiram fazer recuar, por algum tempo, os revolucionários, possibilitando então a eleição do novo papa: Pio VII.

Tinha sido a enésima vez que os descrentes anunciaram o “último Papa” – e não seria a última. Enquanto isso, a Santa Igreja segue em frente, rezando por aqueles que tentam destruí-la.

A partir da revista “O Desbravador”, do Grêmio Cultural Santa Maria, número 82, outubro de 1986; via blog Almas Castelos

 

Fonte: Aleteia

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