XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

    O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (cf. Mc 13,31)

    A Liturgia do XXXIII Domingo do Tempo Comum, traz ao cerne desta solenidade a Esperança e a Confiança em Deus. A Esperança no projeto de vida e salvação a humanidade e a Confiança que Deus trará a verdadeira aurora após a noite da tribulação.

    A Primeira Leitura dada da Profecia de Daniel (Dn 12,1-3), o autor sagrado acalenta a todos que confiam no Senhor na libertação a qual Ele trará a todos. Onde a permanência e a observação em vivenciar os desígnios de Deus, trará a coroa imperecível da glória e estarão inscritos no Livro da Salvação. Portanto, “os que tiverem sido sábios, brilharão como o firmamento; e os que tiverem ensinado a muitos homens os caminhos da virtude, brilharão como as estrelas, por toda a eternidade” (cf. Dn 12,3).

    O Evangelho de Marcos (Mc 13,24-32), Jesus aponta o futuro que irá acontecer com toda a humanidade, em que o antigo mundo do egoísmo e do pecado, desposto na Verdadeira Luz que é o Cristo em sua glória. Assim, devemos estar atentos aos sinais, pois “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. Quanto àquele dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai” (cf. Mc 13,31-32).

             A Segunda Leitura extraída da Carta de São Paulo aos Hebreus (Hb 10,11-14.18), enfatiza que Jesus Cristo veio ao mundo concretizar o projeto de Salvação e Libertação a humanidade, pois através na sua oferenda, ou seja, sua Morte de Cruz, trouxe a todos o último sacrifício do Verdadeiro Amor. “De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição definitiva os que ele santifica. Ora, onde existe o perdão, já não se faz oferenda pelo pecado” (cf. Hb 10,14.18).

    Na Esperança da Palavra desta Liturgia, sejamos vigilantes aos sinais do tempo e, concomitante, sejamos verdadeiros discípulos-missionários da difusão da Graça e do Amor de Deus. Pois, “eis por que meu coração está em festa, minha alma rejubila de alegria, e até meu corpo no repouso está tranquilo; pois não haveis de me deixar entregue à morte, nem vosso amigo conhecer a corrupção” (cf. Sl 15,9-10).

    Saudações em Cristo!

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