O debate ecológico sempre fez parte das Jornadas Mundiais da Juventude, principalmente a partir de Denver, em 1993.
A edição do Rio, cidade que sediou duas Conferências da ONU sobre desenvolvimento sustentável, em 1992 e 2010, (Rio+20), não podia ser diferente. A JMJ 2013 será um evento com baixo impacto ambiental, e estão previstas importantes iniciativas à salvaguarda da Criação, problema para o qual Francisco tem chamado a atenção desde o início de seu Pontificado.
Uma idéia é a mostra Arte e engenho para a tutela da Criação, aberta em 9 de julho no Museu Nacional das Belas Artes, pelo Cardeal Stanislaw Rylko, Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, a Ministra da Cultura, Marta Suplicy, e Corrado Clini, Ministro do ambiente italiano.
Nesta segunda, 22, começa o congresso promovido pela Creatio, organização não-governamental católica fundada nos EUA e engajada com a sensibilização e educação das novas gerações sobre a questão ambiental. Participam 500 jovens. Na conclusão, dia 24, o Cardeal Peter Turkson, Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, vai apresentar os pontos-chave do magistério da Igreja sobre o tema.
Ainda na quarta-feira, será lançado o Manifesto para a salvaguarda da Criação, redigido pelo COL, pelo reitor da PUC-Rio, Pe. Josafá Siqueira, pela Fundação João Paulo II para a juventude e outros especialistas na matéria.
Fonte: Rádio Vaticano
Local: Rio de Janeiro (RJ)