“…depois de tanto marxismo cultural; de tanta arquitetura moderna e vazia; de tantas invenções bizarras…”
Somos chamados a conservar a fé – ou o que restou dela e que “já está se acabando”, afirmou o pe. Gabriel Vila Verde em sua rede social.
Ele escreveu:
“O Senhor diz à igreja de Sardes: ‘Conserva o que te resta e que está para morrer’. Isso se aplica muito bem a nós, Padres do século XXI. Depois de 2000 anos de Igreja, somos chamados a conservar o que restou e que já está se acabando:
o resto de fé que existe no coração do povo, depois de tanto marxismo cultural;
o resto de sacralidade nos templos, depois de tanta arquitetura moderna e vazia;
o resto de liturgia bem celebrada, depois de tantas invenções bizarras;
o restinho de respeito ao clero, pois com a quantidade de podridão nas mídias, o mundo nos olha como seres inúteis e repugnantes;
o resto de tradição católica, depois de tanto modernismo protestante;
o resto de pregação do Evangelho, em meio a tantos discursos políticos;
o resto de defesa da sã doutrina, em meio a tanto progressismo diabólico”.
O padre finalizou, reforçando a urgência de se conservar a fé legítima:
“Se quisermos sobreviver nestes últimos tempos, com dignidade e segurança, temos que conservar o pouco que restou. Do contrário, vamos descer pelo cano, num mundo que já jogou a fé na privada e está ansioso para apertar a descarga!”
