“PORQUE DEVEMOS OUVIR A CIÊNCIA SE TEMOS FÉ?” É TEMA DA TERCEIRA LIVE SOBRE O “PACTO PELA VIDA E PELO BRASIL”

Nesta terça-feira, dia 22 de setembro, acontece a terceira live sobre o “Pacto pela Vida e pelo Brasil” realizada no âmbito da ação emergencial É Tempo de Cuidar, uma campanha da CNBB e da Cáritas Brasileira.

Com o tema “Porque devemos ouvir a ciência se temos fé?”, a live que será transmitida às 17h em todas as redes sociais da CNBB e da Cáritas Brasileira recebe como convidados o membro titular da Pontifícia Academia para a Vida do Vaticano, padre Aníbal Gil Gomes e presidente da Sociedade Brasileira de Cientistas Católicos (SBCC), professor Everthon Oliveira. A mediação fica por conta do secretário executivo de Campanhas da CNBB, padre Patriky Samuel Batista.

A intenção das lives é favorecer a compreensão do Pacto pela Vida e pelo Brasil assinado por várias entidades brasileiras no mês de abril deste ano, diante do avanço da pandemia do novo coronavírus e das exigências que o novo contexto apresentou aos poderes públicos e à sociedade brasileira.

O bate papo pretende aprofundar ainda pontos como a responsabilidade dos brasileiros no momento atual, a promoção do diálogo diante da polarização e os próximos passos do Pacto pela Vida e pelo Brasil.

A série sobre o Pacto pela Vida e pelo Brasil

A segunda live da série, realizada dia 14 deste mês, aprofundou o tema: “Os pontos específicos que nos desafiam no Brasil atual: saúde, economia e atenção aos pobres” e teve como convidados, o arcebispo de Porto Alegre (RS) e primeiro vice-presidente da CNBB, dom Jaime Spengler e o bispo de Roraima (RR) e segundo vice-presidente da entidade, dom Mário Antônio da Silva, também presidente da Cáritas Brasileira.

Já a primeira live, realizada dia 8 deste mês, aprofundou as seguintes perguntas: “O que é o Pacto pela Vida e pelo Brasil? Por que um pacto para a sociedade brasileira? Como isso deve acontecer?” com a participação do bispo auxiliar de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB, dom Joel Portela Amado, e do advogado e analista político Melillo Dinis.

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