Papa afirma que o esporte é uma escola de virtude que une as pessoas

O Papa Francisco falou sobre o esporte no final da Audiência Geral de quarta-feira, 3 de abril e o qualificou como “uma linguagem universal que abraça todos os povos e contribui para a superação de conflitos e a união de pessoas”.

Por ocasião do VI Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e pela Paz promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), que é celebrado em 6 de abril, o Santo Padre afirmou que o esporte “é também fonte de alegria e de grandes emoções”.

Além disso, o Pontífice disse que o esporte “é uma escola onde se forjam as virtudes para o crescimento humano e social das pessoas e das comunidades”.

Por isso, o Papa exortou os milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro a colocar-se “em jogo tanto na vida como no esporte”.

O Dia Internacional do Esporte para Desenvolvimento e pela Paz foi declarado pela ONU em todo o mundo no dia 6 de abril, em memória da data de início dos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna realizados em Atenas (Grécia), em 1896.

Segundo as Nações Unidas, o esporte “pode ​​servir para promover a paz, a tolerância e a compreensão além das fronteiras, culturas e religiões”, e destaca como valores intrínsecos do esporte “trabalho em equipe, equidade, disciplina, respeito pelo adversário e pelas regras do jogo; valores que podem levar à conquista da solidariedade, coesão social e coexistência pacífica”.

Em janeiro de 2019, a Sala de Imprensa da Santa Sé apresentou a “Athletica Vaticana”, que é a primeira associação desportiva do Vaticano, cuja missão é “levar a mensagem da Igreja através da própria vida e presença como a levedura na massa no mundo do atletismo, que é um dos esportes mais populares agora, junto com o ciclismo e o futebol, sem a necessidade de grandes discursos, mas com o testemunho da própria vida”.

“Athletica Vaticana” é composta por funcionários da Santa Sé, homens e mulheres, sacerdotes, religiosos e leigos. Seu presidente é o Subsecretário do Pontifício Conselho para a Cultura, Mons. Melchor Sánchez de Toca.

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