Organismos do Povo de Deus lamentam a morte do Papa Francisco e prestam homenagens

O falecimento do Papa Francisco, ocorrido na manhã do dia 21 de abril, gerou profundas manifestações de pesar dos organismos do Povo de Deus da Igreja no Brasil. O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), a Conferência Nacional dos Institutos Seculares do Brasil (CNISB), a Comissão Nacional de Presbíteros (CNP), a Comissão Nacional de Diáconos (CND) expressaram seu luto, mas também reforçaram o legado de fé, esperança e amor que o Papa Francisco deixou para o mundo.

CRB

A Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) lamentou a morte do Papa Francisco com profundo pesar e destacou sua incansável missão como pastor e missionário da esperança. Para a CRB, o Papa iluminou a Igreja com sua vida doada, suas palavras proféticas e gestos de ternura. A nota diz que sua mensagem de justiça, paz e cuidado com os pobres e com o meio ambiente marcou profundamente o trabalho da vida religiosa consagrada no Brasil.

“A vida e o ministério deste fiel servo do Evangelho deixam uma marca profunda na missão da Vida Religiosa Consagrada no Brasil. Que o Espírito Santo console toda a Igreja e que seu testemunho continue a ressoar no coração de todos os consagrados e consagradas”, afirmou a CRB em sua nota de pesar.

CNISB

A Conferência Nacional dos Institutos Seculares do Brasil (CNISB) também se uniu à Igreja Católica na lamentação pela perda do Papa Francisco. Para a CNISB, o pontificado de Francisco foi marcado pela humildade, amor e serviço ao Evangelho. No texto, o organismo menciona que Francisco deixou um legado de misericórdia e acolhimento, com gestos concretos de carinho e cuidado com os mais vulneráveis, como migrantes, refugiados, crianças e idosos.

“Francisco, servo humilde, rezou, amou, pediu perdão, perdoou e serviu. Que seu exemplo continue a inspirar o mundo”, afirmou Moema Rodrigues Muricy, presidente da CNISB, em nota.

CNLB

O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) manifestou grande tristeza pela morte do Papa Francisco, mas destacou que seu legado nos ensina a ser corresponsáveis na missão da Igreja e a viver com esperança e alegria. Na nota, Francisco foi descrito como um Papa do acolhimento, que tinha sempre tempo para escutar e estava à disposição dos mais pobres e marginalizados. O texto diz, ainda, que sua vida foi uma lição de humildade, serviço e fé encarnada nas realidades do mundo contemporâneo.

“O Papa Francisco nos deixou o legado de uma Igreja Sinodal, aberta a todos e todas, acolhedora, missionária, do diálogo e do serviço. Uma Igreja atenta às urgências deste nosso tempo”, afirmou Sônia Gomes de Oliveira, presidente do CNLB, destacando a importância de continuar o caminho iniciado por Francisco.

CNP

A Comissão Nacional de Presbíteros (CNP) manifestou com profundo pesar, confiantes na ressurreição e em unidade com toda a Igreja, solidariedade pelo falecimento do Santo Padre.

Em nota, destacou que “sua vida foi um testemunho para todos os sacerdotes, vivendo profundamente as palavras do Evangelho”. Disse que Francisco nos inspirou a sermos testemunhas e peregrinos de esperança.   

“O grande legado do Papa Francisco para com os presbíteros, a Igreja e a sociedade, foi a misericórdia, a alegria, o diálogo, a escuta, a hospitalidade, a simplicidade, a proximidade, promovendo a justiça, a paz, o cuidado com a Casa Comum e o anúncio do Reino de Deus”.  

Acesse (aqui) na íntegra.

CND

A Comissão Nacional de Diáconos (CND) também manifestou grande pesar, destacando a importância de Francisco como ponto de referência para a Igreja. A CND ressaltou que o Papa Francisco foi um exemplo de humildade, compaixão e esperança, sempre tocando os corações de todos, independentemente das crenças ou origens. E destacou que sua mensagem de fé, expressa em pequenos gestos de amor, continuará a inspirar as gerações futuras.

“A esperança nos fala de uma realidade que está enraizada profundamente no ser humano, independentemente das circunstâncias concretas e das cargas da vida”, citou a CND, ressaltando a relevância das palavras do Papa Francisco.

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