Texto referencial: E o Verbo se fez carne e veio morar no meio de nós. (Jo 1,14) Ele veio para o que era seu e os seus não o acolheram. Mas, aos que o receberam, aos que creem em seu nome, Ele deu o poder de se tornarem filhos de Deus. (Jo 1,11-12)
Natal deveria ser sempre a celebração do nascimento de Jesus Cristo – o Salvador. No entanto, não se tornou, hoje, sobretudo, ocasião de receber e dar brindes ou presentes: espumante, panetone… e tudo isso, sem esquecer, “Papai Noel”? Festeja-se muito, contudo se esquece, frequentemente, o festejado: o Salvador. Não há nisso tudo, uma grande ingratidão a Deus? (Momento para refletir).
1º O prometido chegou, como predito pelos profetas; o anunciado nasceu em Belém. Já fazem uns 2 mil anos, no entanto, a espera contabiliza bem mais. Era preciso, porém, que houvesse, uma preparação. Longa, porque a humanidade é lenta e obtusa para entender os sinais de Deus. Jesus nasceu paupérrimo, mas teve a felicidade de nascer de grande mãe e de um pai, mesmo que, somente, legal ou adotivo, porém, justo. Os visitantes foram insignificantes pastores, homens rústicos e nem tidos como fidedignos. Não houve palácio, nem embaixadores, apenas a manjedoura. No entanto, anjos, bons cantores certamente, se fizeram presente. 1.1 Por que Deus é tão simples e próximo, quando nós somos, tantas vezes, tão complicados, agressivos e até distantes uns dos outros? Os homens já conseguem fazer cálculos complicadíssimos e até medir a distância entre astros, mas ainda não conseguem explicar a causa da distância, entre eles ser tão grande e porque tão facilmente apelam para o uso tresloucado de armas, quando não se chega até mesmo, a falar de bombas atômicas que poderiam acabar praticamente com a vida do planeta. Deus quis o paraíso para a humanidade e esta, revoltada, não sabe investir na brevidade da vida, mesmo quando, esta chega a alcançar 80, 90 ou 100 anos. Não é pouco, em relação a idade do cosmo? (Uns 15 bilhões de anos). Sim. Poucos são os anos e amarga, às vezes, chega ser a existência: perdeu-se o sentido da vida.
2º Quero, valer-me desta ocasião, para felicitar a todos: mormente aos componentes da Pró-Saúde e também da Santa Casa de Curitiba, como a todas as entidades filiadas. Desejo, aos seus diretores, saúde, felicidade e as bençãos celestes. Que Deus lhes recompense com saúde e longos anos de vida. Então o mundo, onde existimos, poderá ser melhor. Minhas saudações se dirigem também aos médicos(as), enfermeiros(as), funcionários(as) bem como aos estimados benfeitores. Unidos trabalharemos mais e melhor. Que o próximo ano – 2023 – seja feliz, para todos, não só poque assim desejamos e esperamos, mas na realidade, para a glória de Deus e nossa felicidade, bem como, pela recuperação de nossos queridos doentes. Repito: felicidades para todos. Que o Espírito natalino de amor e paz, se estenda a todos.
Feliz Natal e abençoado ano novo, para todos e todas!