O chefe do governo de união nacional líbio Fayez al-Sarraj, apoiado pela ONU chegou nesta quarta-feira a Trípoli, mas as autoridades de grupos de um governo paralela mas não reconhecido pela ONU exigiram-lhe que partisse da Líbia, numa afirmação e situação que pode provocar uma escalada na crise do país.
A Líbia continua a ser dirigida por dois governos rivais que neste momento rejeitam Fayez al-Sarraj. Depois da sua chegada houve tiroteios de origem não identificada e que se prolongaram pela noite fora em, Trípoli enquanto que as principais estradas foram bloqueadas por membros de grupos armados, alguns de uniforme e outros em civil, equipados com armamento bélico.
Num breve discurso, Sarraj prometeu fazer da “reconciliação e da resolução da crise de segurança” as suas prioridades. O governo de união nacional foi estabelecido depois de um acordo político assinado em finais de 2015 em Marrocos, por deputados dos dois parlamentos rivais e sob os auspícios da ONU.
Fonte: Rádio Vaticano