Diocese de Guarulhos (SP) envia missionário para África

Padre Salvador Rodrigues de Brito vai servir na diocese de Pemba, no norte de Moçambique

Está marcado para a próxima quinta-feira, 2, o embarque do padre Salvador Rodrigues de Brito para a diocese de Pemba, no norte de Moçambique, na África. O sacerdote se diz encorajado para a missão. “Uma Igreja só é amadurecida, quando envia ao menos um missionário, de tantos que ela já o recebeu. Esse gesto é a expressão da caridade universal de Cristo para os povos; que vai além do nosso rebanho! O compromisso abraçado com a missão universal visibiliza uma Igreja verdadeiramente de saída! Sinto-me feliz, por poder realizar este trabalho. Enfim, vou à África para me encontrar com Jesus Cristo nas pessoas que lá estão, e anuncia-lo aos que ainda nunca ouviram falar dele pela primeira vez. Por isso digo com fé: abandono-me Jesus em tuas mãos, para que eu possa irradiar o ser”, explicou padre Salvador.

No último dia 22, o bispo da diocese de Guarulhos (SP), dom Edmilson Amador Caetano, presidiu a missa de envio na catedral da cidade. Durante a celebração, o bispo encorajou o padre. “Nós não damos o que nos sobra, mas partilhamos o que nós temos”, destacou o bispo.

Durante a homilia, padre Salvador se emocionou e agradeceu seu bispo, os padres, sua família e diocesanos e pediu a bênção de toda a Igreja. “Não estou indo sozinho à missão, comigo, vai o meu bispo, meus irmãos sacerdotes, religiosas, seminaristas e cada um que é diocesano, vou com bênção de Deus, com a bênção do meu bispo, com a bênção de meus irmãos sacerdotes enfim, com a bênção de cada um de vocês, dos meus amigos, irmãos, da minha família, enfim, com a bênção da Igreja! Esta á única certeza que terei! A bênção de Deus e da minha inesquecível Diocese.  Sempre me sentirei devedor, gratidão, se paga com gratidão!”.

Durante a celebração, padre Salvador recebeu uma bênção para a sua missão e foi presenteado com uma cruz missionária. Em sua homilia, o padre falou sobre as motivações que o levaram a abraçar esse novo desafio missionário. “Vou para a África porque me sinto chamado para ir; sem amor, a vida é vazia! Não podemos viver ser solidariedade; é próprio da essência cristã procurar cuidar das feridas dos que mais sofrem. As razões pelas quais pedi ao meu superior e ao Conselho de presbíteros para viver a missão além-fronteiras, na África, são múltiplas”, resumiu.

Com informações do regional Sul 1 da CNBB e fotos da diocese de Guarulhos (SP)

 

Fonte: CNBB

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