Crise econômica afeta projetos da Igreja no Sahel

Realizou-se na semana passada em Dacar, no Senegal,  a reunião anual do Conselho de Administração da Fundação João Paulo II para o Sahel.

A Fundação compreende nove países: Burkina-Fasso, Níger, Mali, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Mauritânia, Senegal, Gâmbia e Chade. De língua portuguesa, participaram o brasileiro Dom Pedro Carlos Zilli, Bispo de Bafatá (Guiné-Bissau) e o Bispo de Santiago (Cabo Verde) Cardeal Arlindo Gomes Furtado.

Em entrevista à Rádio Nova, Dom Arlindo avalia positivamente a reunião anual, não obstante haja projetos atrasados desde 2013 por falta de verbas.

A fundação promove projetos contra a desertificação, gestão e desenvolvimento de unidades agrícolas, energias renováveis e purificação das águas, ao sul do deserto do Saara. Foi instituída por João Paulo II em 22 de Fevereiro de 1984 para ajudar as populações do Sahel.

Fonte: Rádio Vaticano

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