Presentes com Sentido: Síria

Irmã Annie (primeira freira da direita para a esquerda) na verdade é uma mãe. Faz verdadeiros milagres parar assistir a todos os "seus filhos" em necessidade. E nós estamos com ela! Irmã Annie (primeira freira da direita para a esquerda) na verdade é uma mãe. Faz verdadeiros milagres parar assistir a todos os “seus filhos” em necessidade. E nós estamos com ela!

“Precisamos sempre contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, serenidade e paz. É condição da nossa salvação.” (Misericordiae Vultus, 2)

Paz e saúde – são as grandes aspirações dos cristãos sírios. Já faz dois mil anos, desde o tempo dos apóstolos, que eles vivem e rezam aqui. Saulo foi até Damasco, para levá-los presos em cadeias (cf. At 9,2). Desde aquele tempo eles temem por suas vidas. Ainda mais hoje: os que podem, fogem do exército de Assad ou fogem dos bárbaros sanguinários do Estado Islâmico.

A situação mais grave se encontra em Alepo e al-Hasakah. Ali a guerra se alastrou por meses. Empobrecidos, bombardeados, exaustos e sem trabalho, os cristãos de lá dependem da compaixão dos outros. A Irmã Annie Demerjian intercede por eles. Ela está pedindo roupas e sapatos, sapatos para crianças, para que elas possam suportar o inverno. Um par de sapatos de criança custa em média 45 reais. A maioria das famílias tem mais de dois filhos. Juntamente com agasalhos, calças, cobertores, farinha e outros alimentos para a família, isso dá uma cesta de 450 reais. Todo e qualquer produto nestas regiões de conflitos tem seu preço super imflacionado. Mesmo assim a Irmã Annie, muito boa administradora por sinal, negociou condições especiais com vários armazéns na compra de grandes quantidades, para os cristãos em Alepo e em al-Hasakah. Ela calculou que, com 313 mil reais, todas as famílias em necessidade poderiam receber uma cesta. Uma cesta que não contém só sapatos, mas também o básico para cada família se manter por um período.

Irmã Annie procura o sorriso nos rostos traumatizados de Alepo. Ela sabe que este sorriso vem quando recebem as cestas. Porque são cestas de amor e garantem a dignidade de um povo que perdeu tudo. Mas, ao mesmo tempo, a religiosa se preocupa ao pensar nas próximas provisões. A ACN está em plena sintonia com a Irmã Annie. Para as próximas cestas, precisamos encontrar entre nós 700 benfeitores que queiram levar paz e alegria para Alepo.

Fonte: AIS

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