3º Domingo de agosto, dia da vida consagrada ou da vocação religiosa

             O ideal da vida consagrada não se discute. Aprimora-se e vive-se, procurando seguir Jesus Cristo, com Maria.

    1 – Agosto é o mês escolhido pela Igreja para tornar-se o mês das vocações. Todos somos vocacionados, leigos, presbíteros e religiosos (as). Somos membros de uma Igreja toda missionária, diacônica e sinodal. Nela não deve haver lugar para invejas ou ciúmes, mas para o exercício diferenciado e complementar de todas as vocações. Cristãos: não basta exercermos bem nossas profissões; isto é, certamente muito necessário, mas devemos tornar-nos felizes pela vivência de nossa vocação.

    2 – Precisamos de leigos, religiosos e religiosas, presbíteros santos, felizes e realizados. A cada um de nós o Senhor diz: “vai você, também, trabalhar na minha vinha” (Mt 20, 4). E nós, fomos? O mundo percebe que somos felizes? Sentimos alegria em servir?

    3 – Os religiosos e religiosas são chamados a seguir Jesus Cristo, pobres, castos e obedientes. Isto, certamente não é fácil, mas necessário, indiscutivelmente. Não basta que muitos religiosos e religiosas sejam santos canonizados, cada qual deve sê-lo (la). O cristianismo não é, certamente, a religião da mediocridade, nem da agressividade, mas da coerência e da perfeição. Isto está, de fato, acontecendo? Não. Alguém ainda tem dúvidas? Todos precisamos de conversão a Cristo, de renovação da vivência do Evangelho, para termos mais vocações, muitas. A Igreja precisa da vida consagrada autêntica e o mundo também. Quem não o percebe?

    Parabéns a todos os religiosos e religiosas!

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