10 anos do Cefep são comemorados com Seminário

O Seminário em comemoração aos 10 anos de criação do Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara (Cefep) reuniu cerca de 150 pessoas, entre alunos, ex-alunos e assessores, no Centro Cultural de Brasília, durante os dias 29 a 31 de janeiro.

Nos três dias, o Seminário resgatou os frutos colhidos pelo Cefep durante os 10 anos de atuação. A abertura do evento contou com a presença do bispo de Caçador (SC) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, dom Severino Clasen, que enfatizou o clima de entusiasmo dos que estavam presentes. “A energia dos alunos foi um dos fatores de desejo de dar continuidade e crescer com as escolas dos regionais”, afirmou.

Resultado de debates e estudos, o documento 107A da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que diz respeito aos cristãos leigos e leigas, e o discurso do papa Francisco aos Movimentos Populares na Bolívia, ganharam a atenção dos alunos. Na ocasião, também foram realizadas oficinas, cujos temas foram: “Instrumentos de participação democrática”, “Movimentos Sociais”, Partidos Políticos e suas ideologias atuais”.

De acordo com um dos coordenadores do Cefep, padre José Ernanne Pinheiro, o Seminário foi um apanhado de momentos significativos. “Fizemos um balanço dos 10 anos e também discutimos as realidades políticas, educacionais e estatísticas do Cefep”, comentou.

No último dia, os alunos elaboraram uma carta de reconhecimento do trabalho realizado pelo Cefep. A carta, que foi entregue à coordenação, expressa gratidão.  “O Cefep é a referência para o fortalecimento de lideranças coadunadas aos objetivos do Reino de Deus em nosso meio e em seu lastro já se encontram irmãos e irmãs de outras denominações cristãs, vivenciando no seio da Igreja e a experiência do ecumenismo e nos abrindo ao amadurecimento do diálogo inter-religioso, buscando a comunhão e unidade entre os cristãos. Este é um dos frutos colhidos pelo Cefep nesta década de luta e de construção do amor e da misericórdia concreta de Deus”, diz um trecho da carta.

Fonte: CNBB

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