Você vai se encantar com esta sublime interpretação de “Ave Maris Stella”

O renomado conjunto vocal britânico Voces8 nos surpreende novamente com outra excelente apresentação – desta vez em uma belíssima igreja de Viena

Ogrupo vocal britânico Voces8 lançou uma gravação fenomenal de “Ave Maris Stella”. A peça é um hino a Maria e uma oração por viagens seguras, com uma melodia escrita pelo principal compositor da era romântica da Noruega, Edvard Grieg.

Trata-se de mais uma performance estelar do conjunto vocal, cuja gravação aconteceu na belíssima Stift Wilhering de Viena (Wilhering Abbey), fundada no século XVIII.

“Ave Maris Stella”

“Ave Maris Stella” é um hino que aparece em manuscritos medievais desde o século X, mas acredita-se que tenha se originado décadas antes. Embora não se saiba quem escreveu o texto, ele foi atribuído a várias pessoas, incluindo São Bernardo de Claraval e São Venâncio Fortunato, um bispo do século VI.

O título do hino (“Ave Estrela do Mar”) refere-se a um dos muitos títulos da Santíssima Mãe.

Edvard Grieg

Edvard Grieg é o compositor e músico mais respeitado da história da Noruega. Hoje, sua cidade natal é adornada com estátuas do influente compositor, e muitas instituições educacionais e artísticas levam seu nome. Seu foco não era apenas em obras sacras, mas ele tem algumas em seu cancioneiro, que ainda é apreciado em todo o mundo.

Grieg manteve sua fé cristã perto de seu coração e muitas de suas citações mais memoráveis ​​fazem referência à sua fé inabalável. Certa vez, ele disse:

“Artistas como Bach e Beethoven elevam igrejas e templos às alturas. Eu só queria construir moradias para homens em que eles pudessem se sentir felizes em casa.”

Suas citações também nos dão um vislumbre de seu respeito pela criação de Deus e, em particular, seu amor pelo mar.

Em 1865, durante as férias perto da costa da Dinamarca, ele expressou uma afeição pelo oceano – o que pode explicar o motivo pelo qual ele se sentiu atraído escrever “Ave Maris Stella”:

“Onde se sente mais a grandeza de Deus do que no rugido do mar? Em um momento se torna, por assim dizer, um nada impotente que em gratidão ousa apenas invocar o Pai, cuja onipotência criou suas maravilhas.”

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