Vilmar, quase o mar

    Soneto

    Vilmar, destemido de Alencar: evolução.

    De Marco a Fortaleza, capital do Ceará!

    Do Ceará ao Pará, Medalha da Abolição.

    Na juventude, comerciante ao se lançar!

     

    Os atingidos: trezentos mil empregados.

    Soube bem acreditar: do Pará ao Ceará!

    Ao admitir operários, os faz leve na carga.

    Em Vilmar, o bem comum no assalariado.

     

    Homem do bem, sim, isso lhe convém

    Na região, palavra de ordem: avançar!

    No desafio comercial, na era pós-vintém!

     

    Olhar no futuro, estímulo no presidente.

    O povo com Lula, um senhor descente!

    Brasil, o mesmo: valente e consequente!

    Pe. Geovane Saraiva

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