Teu nome, Ó Deus!

    Soneto

    Teu nome, ó Deus, como é bonito!

    No jovem e na criança, o infinito.

    Augusto primogênito: no irmão vetusto!

    Ele, das alturas à terra: mão do unigênito!

     

    Vê por obséquio na mão o arquétipo!

    Ser presença, ser sinal: mais do que prosa.

    Ela, traduzida, é verso: quarteto e terceto!

    A vida mesmo onerosa, que seja rosa!

     

    Olhos aos céus, que por amor fizeste!

    Não esquecer amigo, por favor ateste!

    Fervorosa seja a oração, que ela preste!

     

    Ao poder, anuência, a mais relevante!

    Nos bois dos currais, todos animais!

    Astros, rio e mar: esplêndido de mais!

    Pe. Geovane Saraiva Lavrove

    DEIXE UMA RESPOSTA

    Please enter your comment!
    Please enter your name here