Rádio Vaticano (RV) – Ginásios, escolas, hotéis e até mesmo galpões de grandes indústrias. O governo italiano não quer instalar barracas para quem teve a casa destruída ou danificada pelo terremoto de domingo, e procura uma solução para abrigar cerca de 40 mil pessoas.
Muitas delas ainda estão impedidas de voltar para casa – outras sequer pretendem voltar até que a terra não se estabilize. Muitos preferem dormir dentro dos próprios carros.
Sequência sísmica
De acordo com o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), responsável pelo monitoramento sísmico na Itália, mais de 200 tremores foram registrados após o terremoto de 6.5 graus da manhã de domingo, (30/10).
No domingo, o Papa foi solidário às regiões atingidas.
“Expresso a minha proximidade às populações da Itália central atingidas pelo terremoto. Esta manhã também houve um forte tremor. Rezo pelos feridos e pelas famílias que sofreram grandes danos, assim como também pelas pessoas que trabalham nos resgates e na assistência”.
Fonte: Rádio Vaticano