Segundo Domingo da Quaresma (Lc 9,28b-36).

    Texto referencial: Então, da nuvem saiu uma voz: “Este é meu filho muito amado, ouvi-lo” (Lc 9,35).

     Jesus deixou claro, no Evangelho de hoje, que a vontade de Deus, não se conhece, muito menos se consegue cumpri, sem oração e discernimento. Por isso subiu ao monte para orar e levou consigo três dos discípulos: os mais representativos, Pedro, Tiago e João. Estes, como nós hoje, não entendemos bem a Jesus e por isso sentimos também nós como eles outrora, sono e medo. Como percebemos, não muito de lá pra cá…

    Jesus mostra a eles e a nós hoje, que é preciso subir para orar (deixar-se inspirar) e descer depois para evangelizar e não querer ficar no alto, como os três de outrora. O antigo testamento através de Moisés (lei) e os profetas (Elias) estavam analisando a atitude de Jesus, falando com ele sobre o seu sofrimento. (A crucificação).

    No batismo de Jesus, o Pai endossa o ato dizendo “este é o meu filho muito amado”. Agora acrescenta “escutai o que Ele diz” (Lc 9, 35) ouvimo-lo? Assumimos nossas cruzes? Não há discipulado de Jesus sem cruzes. Jesus mesmo o afirma: “se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome sua Cruz e siga-me.” (Mt 16,24). Mormente hoje, pois o relativismo e gnosticismo estão campeando.

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