No mês vocacional, o secretário-executivo do regional Norte 1 fala sobre sua experiência de vocação ao ministério ordenado como diácono permanente. Ele diz que apesar dos desafios, não tem sido difícil. “Ter uma família que está sempre presente comigo, minha esposa e minhas duas filhas todas atuando, exercendo algum serviço na comunidade é algo que me incentiva e me faz cada vez mais ter certeza do caminho escolhido. O serviço que exerço na Igreja que tem origem no Cristo Servo, me faz muito feliz. O processo vocacional não termina, é um processo, continua por toda a vida, a cada dia vai sendo construído ao longo da vida”, diz.