Christina Fischer decidiu entregar seu bebê para a adoção logo depois de dar à luz, porque não tem condições econômicas de mantê-la. Um casal esperava a sua filha, mas fugiram do hospital quando descobriram que a bebê havia nascido com má-formação genética. Nesse momento, Christina decidiu ficar com ela.
Em declarações à Northwest Florida Daily News, Christina disse que ao descobrir que estava grávida, decidiu não abortar seu bebê, mas entregá-la para a adoção porque não tinha condições de criá-la. Ela já tinha outra filha para sustentar, não podia contar com a ajuda do pai biológico, não tem uma casa e vive em uma região de caravanas na Flórida.
Através de uma agência, conseguiu pais adotivos e os exames pré-natais não demonstraram deficiência ou algum tipo de má-formação.
“Os médicos não detectaram nada. Apenas me disseram que suas orelhas eram pequenas”, comentou. Quando deu à luz no dia 11 de janeiro deste ano, os médicos disseram que Abigail Lynn tinha uma rara doença genética conhecida como síndrome de Treacher Collins. Esta afeta os ossos e os tecidos faciais causando má-formação.
Para Christina, sua filha estava perfeita, mas a mãe adotiva não pensou a mesma coisa. “Saiu chorando do hospital e nunca soube nada sobre ela”, comentou. “Então, percebi que a bebê estava destinada a ser minha”.
Esta má-formação não é um impedimento para que a menina leve uma vida normal e no futuro poderia precisar de uma cirurgia reconstrutiva.
Christina criou uma coleta na página GoFundMe.com, a fim de pedir ajuda financeira para criar a menina. Agora, chama a sua filha de “anjinho” e “princesa”. “Não posso imaginar minha vida sem ela”.
Para fazer uma doação acesse: https://www.gofundme.com/s7ta99dg
Fonte: Acidigital