Outros dois destinos internacionais na agenda do Papa em 2016?

Depois do cancelamento de sua visita a Milão prevista para o dia 7 de maio e com a confirmação na agenda do Santo Padre de dois destinos neste ano: México, entre os dias 12 e 17 de fevereiro, e Polônia, no final do mês de julho para a Jornada Mundial da Juventude, especula-se acerca de outras duas possíveis viagens internacionais do Papa Francisco.

A hipótese surgiu de uma leitura atenta do calendário das celebrações que serão presididas pelo Pontífice, publicada pela Prefeitura da Casa Pontifícia.

O calendário assinalou como anuladas três celebrações: o Ângelus do dia 22 de maio, a Audiência Geral em 22 de junho e o Ângelus seguinte do dia 26 de junho. São três “espaços” que permitem pensar em duas viagens apostólicas: uma de máximo dois dias e outra que poderia chegar a quatro dias de duração.

Quais poderiam ser os destinos de uma viagem apostólica do Santo Padre? Alguns dizem que uma dessas viagens poderia ser a um país dos Bálcãs na Europa, o qual está passando por uma situação de acolhida de migrantes. Mas, com Francisco sempre pode haver surpresas.

Para o período mais longo de quatro dias, entre a audiência do dia 22 de junho e o Ângelus do 26 do mesmo mês, a hipótese seria Armênia, lugar ao qual o Papa demonstrou sua preocupação com sua saudação aos armênios, no último dia 12 de abril no Vaticano, e a proclamação como doutor da Igreja de São Gregório de Narek.

Além disso, outra prova do lugar de Armênia no coração do Santo Padre são as viagens a essa nação dos cardeais Kurt Koch e Leonardo Sandri, respectivamente Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e Prefeito da Congregação das Igrejas Orientais.

Em entrevista a uma agência local em uma de suas viagens, o Cardeal Sandri disse em setembro de 2015, que o Santo Padre acolheu o convite do presidente Serzh Sargysa e que “no seu coração está o desejo de uma viagem à Armênia”.

Fontes confiáveis assinalam ao Grupo ACI que recentemente o Papa disse a um dos embaixadores creditados ante a Santa Sé que a viagem à Armênia poderia se estender também às nações limítrofes da Geórgia e Azerbaijão.

Fonte: Acidigital

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