Dom Belisário: piedade popular marcada por grande sensibilidade

O arcebispo de São Luís do Maranhão nos fala sobre como a piedade popular é vivida por parte do povo de Deus em sua arquidiocese. Fala-nos de uma população extremamente religiosa, com uma sensibilidade religiosa muito forte. Diz considerar que uma das grandes vantagens das festas populares que caracterizam essa religiosidade é que elas são inclusivas, todos são bem-vindos

Raimundo de Lima – Cidade do Vaticano

Amigo ouvinte, o quadro “Brasil na Missão continental” prossegue estes dias com a participação do arcebispo de São Luís do Maranhão, Dom José Belisário da Silva, O.F.M., trazendo-nos um pouco da realidade desta Igreja particular da qual é o seu pastor desde 2005.

Religiosidade popular é inclusiva, todos são bem-vindos

Nosso convidado nos fala na edição de hoje sobre como a piedade popular é vivida por parte do povo de Deus em sua arquidiocese. Fala-nos de uma população extremamente religiosa, com uma sensibilidade religiosa muito forte.

Dom Belisário destaca-nos três grandes festas celebradas ao longo do ano que bem expressam essa espiritualidade popular: a festa de São José de Ribamar – uma grande devoção a São José sob esse título, celebrada na lua cheia de setembro; a festa de Nossa Senhora de Nazaré, celebrada em outubro; e finalmente a festa de Nossa Senhora da Conceição no dia 8 de dezembro – todas elas com um envolvimento muito forte da população nesse sentido.

Nosso entrevistado diz considerar que uma das grandes vantagens dessas festas populares é que elas são inclusivas, não deixam ninguém de fora, todo mundo é bem vindo. “Nesse sentido, acho que uma das características positivas da religiosidade popular é essa, que ela é realmente inclusiva”, enfatiza o arcebispo de São Luís do Maranhão. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).

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