A África, perante os males das práticas mágico-religiosas

A África, não obstante os diversos elementos positivos da sua cultura, usos e costumes, para desenvolver-se deve desfazer-se da superstição que atribui a riqueza às práticas da feitiçaria. É estranho que pessoas cultas, intelectuais e mesmo pessoas de fé cheguem a usar de tais práticas que em nada contribuem para o desenvolvimento e a dignidade da pessoa humana. São palavras de D. José Manuel Imbamba Arcebispo do Saurimo, na entrevista  à Rádio Vaticano, questão a que o entrevistado junta a evocação da importância dos valores da família que em África estão a ser destruídos por práticas importadas, inclusive no campo das ideologias negativas ligadas a conceitos importados da família. (Moises Malumbu).

Fonte: Rádio Vaticano