A 50ª Assembleia Regional Norte1 que acontece de 18 a 21 de setembro em Manaus com mais de 80 representantes das igrejas do Amazonas e Roraima, é mais um episódio de uma caminhada iniciada em 1967 com a primeira edição da Assembleia Regional. 50 assembleias em um tempo de comunhão, participação e missão, seguindo o caminhar do Sínodo da Sinodalidade, que a Igreja está vivenciando, em um tempo de encarnação na realidade e evangelização libertadora, linhas propostas para a Igreja da Amazônia pelo Documento de Santarém 1972, que deu muitas luzes para o planejamento pastoral das Igrejas particulares do Regional, segundo lembrou o padre Zenildo Lima, que recordou os sucessivos encontros.
Uma história que começou com rostos concretos, com a ajuda de homens e mulheres que assumiram esse caminho, segundo lembrou alguém que participou daqueles passos iniciais, a Ir. Maria Clara de Albuquerque, da Congregação das Adoradoras do Sangue de Cristo. 50 anos de comunhão expressada na colegialidade de igrejas particulares com realidades peculiares, subsidiadas pela sede metropolitana de Manaus.
50 assembleias com grande sinergia com as propostas da Igreja universal, de América Latina e do Brasil, enfatizou o reitor do Seminário São José de Manaus, que destacou a articulação em diferentes níveis vivida ao longo desse tempo e o fato de ter vivido uma caminhada de escuta. Uma vida de comunhão favorecida pela Catequese, a Liturgia, a Formação dos agentes de pastoral, a Pastoral Vocacional, o diálogo ecumênico, as comunidades eclesiais, os ministérios.
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