Texto iluminador: Viva Cristo Rei, o Senhor do tempo e vencedor do mal.
Festa de Cristo Rei. Os tempos litúrgico do ano eclesiástico, apresentam suas grandes etapas: Natal, (advento), Páscoa, (Quaresma), Pentecostes, (com sua preparação) e Cristo Rei: a conclusão. A Igreja assim entrega na mão do vencedor, para sempre o seu reinado. Trata-se de Cristo, o ressuscitado- acesso ao céu como Senhor. Ele tem tudo nas mãos. Nada lhe escapa.
Em sua vida terrena, Jesus evitou a designação de rei. Tem conotação muito política plena de injustiças e corrupção. Haja visto temos na história. Henrique VIII (Inglaterra), Luiz XIV (França) etc. O próprio rei Davi, como Salomão (o sábio) perderam a cabeça. Fizeram o povo de Deus sofrer. Por isso, Jesus evitou a terminologia rei-reinado. De triste memória.
No fim da vida, diante da própria morte, Jesus o aceitou. Não havia mais perigo de ser mal entendido. (Tu o dizes), respondeu a Pilatos, o ciumento e orgulhoso detentor do poder. De fato, Jesus veio para amar-nos, servir-nos e salvar-nos: seu reinado é diferente. Começa aqui, mas termina na eternidade. Todos, mais cada um, mais tarde vão reconhece-lo. Para própria felicidade ou infelicidade. Então, porém, é tarde. Nosso destino final é morte-juízo ou então inferno-paraíso. Pela graça de Deus e pelas boas obras de cada qual. Não façamos mal negócio, trocando a eternidade pelo tempo que passa. Jesus Cristo ajuda, mas não nos substitui. Sou livre, mas a decisão é pessoal. É minha. Deus é amigo e Jesus Cristo o Salvador. Mas há os que desejam ultrapassar seus limites. Jesus veio ao nosso encontro, para eu, você e nós todos decidamos por Ele. Felizes os que o fizerem.