32º DOMINGO DO TEMPO COMUM 12/11/23. (MT 25,1-13)

    Texto inspirante (Mt 25,13) “Vigiai, portanto, porque não sabeis nem o dia e nem a hora.”

    1. Jesus continua a falar do Reino de Deus. Ele está evangelizando e o faz, através, de parábolas. Nesta, fala da responsabilidade de todos, ou seja, de nós nos prepararmos bem para a segunda vinda do Senhor. De fato, não podemos falhar, quanto ao sentido de nossa vida. Temos, apenas uma. Está em questão, a participação feliz na eternidade. Não devemos trocar a vida eterna e sua felicidade, pelos anos de nossa vida terrena. Esta pode chegar até a uns 120 anos… Mas o que significa esse tempo, em comparação da eternidade bem aventurada? Pouquíssimo. Não devemos fazer mau negócio…
    2. Jesus fala do Reino de Deus e o compara com um banquete dos que foram salvos. Mas, o que é o Reino de Deus?

    2.1 É o próprio Cristo e sua missão, coroada pela ressureição.

     2.2 Hoje, é a vivência do Evangelho: amor, justiça, solidariedade, fraternidade, oração, boas obras e perseverança no discipulado.

    3.  Todos somos responsáveis pela sua continuidade (do Reino): leigos(as), religiosos(as) e presbíteros: pelo testemunho pessoal e comunitário. Não é isto, entre outras coisas, que o Sínodo pede de nós?

    4.  Diante da proposta do Reino, podemos agir como aquelas jovens mulheres do Evangelho de hoje. Umas ficaram de fora do banquete: não tinham as condições exigidas. As outras cinco estavam preparadas. Entraram felizes para sempre. As cinco despreparadas, ouviram do Senhor: “não vos conheço”. No encontro final, não há negociação. Naquele exame se passa ou se é excluído. Não há meio termo. Queremos participar do banquete eterno na casa do Pai? Então, imitemos a Jesus Cristo, depois de tê-Lo ouvido, aceito o convite: a missão. A decisão é minha, sua e nossa. A derrota, ou a vitória, também. Continuemos, pois, no bom combate.

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