Texto iluminador: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
Outrora, na vida e na missão de Jesus, houve os que eram do contra. Então, foram os fariseus herodianos. Hoje, são ateus, certos intelectuais e descontentes com a vida e seus problemas. Os insatisfeitos. Arrumo, então, confusões. Os de outrora, dirigiram-se a Jesus, não para serem, por Ele iluminados, mas para provoca-Lo. Hoje, os fariseus herodianos, mudaram de nome, mas não de atitude. Incomodam.
No passado, perguntaram Jesus, se “era lícito pagar impostos a César”. Não questionaram a Jesus porque queriam pagar o tributo, mas para encontrar um motivo para acusá-Lo e condená-Lo. Jesus, então, o surpreendeu, afirmando: “Dai a César o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus”. Por esta, não esperavam. Também, não sei se pagaram, depois, o tributo a César e a Deus… Hoje, há fariseus herodianos, com outros nomes, mas são as mesmas raposas. Continuam muito ativos: falam da beleza do céu, mas buscam as benesses da Terra; falam da vida, mas defendem o aborto; tentam elogiar a família, mas já tentaram traçar, ao menos, algumas vezes ou então, ainda, aparecem os que sugerem, o contrato de mútua pertença: (homem com homem e mulher com mulher). Mas esse tipo de casamento, para nós cristãos, não é válido. No entanto, Jesus continua a dizer: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
Outros, conscientes daquela discussão, talvez pensem, logo, no dízimo, que não rende a contento… Nós sabemos, defender nossos interesses, no entanto, muitas vezes, esquecemos nossos deveres. A Deus devemos tudo: vida, sucessos, longevidade, saúde etc. Recordo, então, que “Dar a Deus o que é de Deus”, pode significar, também, colaborar com a solidariedade, fraternidade, paz, solidez da família, cuidado com a natureza e proteção dos animais. Olhando para a situação do mundo atual, com os conflitos existentes, constatamos que não assumimos, nossos compromissos com o Criador. No entanto, tudo que é bom, tem Nele (Cristo, início e fim) pois, é o Caminho, a Verdade e a Vida. Repito: “dar a Deus que é de Deus”, é, também, amar, servir e colaborar. Em resumo, “construir o Reino de Deus”. Sucesso!