Texto referencial: “Este é meu Filho amado. Escutai o que Ele diz”. (Mc 9, 7)
Há um significativo progresso na liturgia da Palavra desse domingo. O primeiro (domingo), apresentou Jesus sendo tentado e vencendo as tentações. São as do homem de hoje, de ontem e de sempre. Jesus quis ser provado, mas venceu. No Evangelho de hoje, Jesus é transfigurado diante dos três discípulos seus e de Elias e Moisés. Estes dois, são os homens mais significativos do Antigo Testamento, além de João Batista. Na cena do Evangelho hodierno, o Pai abona a atitude do Filho, dizendo: “Este é meu Filho amado, ouvi-o”. No fim, Jesus está a sós com os três discípulos. Ele (Jesus) basta. O que houve, antes, foi para mostrar sua centralidade no plano salvífico. Jesus proíbe que se fale do acontecido. Por quê? Não seria bem interpretado pela maioria. Jesus deveria sofrer e morrer antes de vencer, ressuscitando. Também, nós, venceremos, se soubermos ouvir a Jesus na vida. Hoje devemos e precisamos falar da morte e da ressurreição do Senhor, bem como da sua vida. São provas da vitória de Jesus: o Pai e os discípulos (o Evangelho). Hoje em dia, todos nós deveremos ser testemunhas do ressuscitado. Como? Pelo testemunho e pela Palavra.
CF (Campanha da Fraternidade). Tema: “Fraternidade e amizade social”. Lema: “Vós todos sois irmãos e irmãs”. (Mt 23, 8). A partir da análise da CF, quem deve, hoje, transformar-se? Todos nós, homens e mulheres. Como? Pela audição da Palavra, pelo amor e serviço aos irmãos e irmãs. Como ainda? Combatendo as injustiças sociais: a ganância, a prepotência, bem como todas as outras injustiças. Portanto, não basta ter fé e rezar, sem dúvida atitudes essenciais, pois é preciso, também, ter as boas obras, para sermos verdadeiros discípulos(as) do Filho de Deus. N.B. Devemos deixar claro, que não se pode viver bem o espírito da CF, esquecendo a evangelização que a Quaresma apresenta.
