Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo.

    Mc, 14,12-16.22-26.  30/05/24.

    Texto referencial:  Durante a refeição, Jesus tomou o pão, depois, rendendo graças, partiu-o deu-lho dizendo: “Tomai, isto é meu corpo em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho e todos dele beberam. Disse-lhes então: Isto é o meu sangue, o sangue da Aliança que é derramado por muitos”

    O que, por primeiro, salta aos olhos dos leitores do texto, são as minúcias da preparação, que Jesus exigiu. Há uma riqueza, impressionante, de detalhes, que em outras circunstâncias, não encontramos. Por quê? A sublimidade e a importância do momento: Jesus celebrava sacramentalmente Sua Páscoa, ou seja Sua morte e ressurreição, bem como, a volta ao Pai, de quem viera. Ele queria que isso fosse celebrado, como sinal de Sua Aliança eternamente como sacramento dos sacramentos. A Igreja, assim, o está fazendo. A Eucaristia é verdadeiramente o alimento, mais precioso, dos discípulos na consecução a casa do Pai.

    “Isto é meu Corpo”, “Isto é meu sangue”: são os sinais da eterna, e definitiva Aliança. A antiga, lembrava a libertação do Egito; a nova (Aliança!), da escravidão do pecado, da morte eterna.  Jesus quis alimentar os seus, com Sua Palavra e Seu Corpo e Sangue, ou seja, com o dom sacramental, de sua vida.

    Corpus Christi. A Eucaristia não deve ser apenas celebrada, recordada, mas deve tornar-se alimento por excelência da peregrinação terrena e também ocasião de adoração. O povo de Deus, não deve esquecer, que o Senhor quis e quer discípulos, não apenas admiradores ou frequentadores de igrejas, mas promotores de justiça cristã, e não somente, defensores do culto. Já, entendemos bem, o sentido do projeto de Jesus?  Já, percebemos o alcance da instituição de “Corpus Christi”? o povo cristão, ou é eucarístico plenamente, ou não é integralmente povo de Deus. A decisão, ainda hoje, é nossa, e Viva a Solenidade de “Corpus Christi” com ou sem procissão. De minha parte, afirmo:  preferencialmente com a procissão, como demonstração pública de fé. Parabenizo as paróquias onde isto acontece…

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