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domingo, 7 dezembro, 2025.

15º Domingo do Tempo Comum

16/07/2017 All day

Primeira Leitura – Is 55,10-11

Leitura do Livro do Profeta Isaías – Isto diz o Senhor: 10Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não volvem sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer,11assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão. – Palavra do Senhor

 

Salmo – Sl 64,10.11.12-13.14 (R. Lc 8,8)

R. A semente caiu em terra boa e deu fruto.

10 Visitais a nossa terra com as chuvas, e transborda de fartura. Rios de Deus que vêm do céu derramam águas, e preparais o nosso trigo. R.

11 É assim que preparais a nossa terra: vós a regais e aplainais, os seus sulcos com a chuva amoleceis e abençoais as sementeiras. R.

12 O ano todo coroais com vossos dons, os vossos passos são fecundos; transborda a fartura onde passais, 13 brotam pastos no deserto. R.

14 As colinas se enfeitam de alegria, e os campos, de rebanhos; nossos vales se revestem de trigais: tudo canta de alegria! R.

Segunda Leitura – Rm 8,18-23

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos: 18Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.19Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.20Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou),21todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.22Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia.23Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo. – Palavra do Senhor

Evangelho – Mt 13,1-23

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – 1Naquele dia, saiu Jesus e sentou-se à beira do lago.2Acercou-se dele, porém, uma tal multidão, que precisou entrar numa barca. Nela se assentou, enquanto a multidão ficava à margem.3E seus discursos foram uma série de parábolas.4Disse ele: Um semeador saiu a semear. E, semeando, parte da semente caiu ao longo do caminho; os pássaros vieram e a comeram.5Outra parte caiu em solo pedregoso, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque a terra era pouco profunda.6Logo, porém, que o sol nasceu, queimou-se, por falta de raízes.7Outras sementes caíram entre os espinhos: os espinhos cresceram e as sufocaram.8Outras, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um.9Aquele que tem ouvidos, ouça.10Os discípulos aproximaram-se dele, então, para dizer-lhe: Por que lhes falas em parábolas?11Respondeu Jesus: Porque a vós é dado compreender os mistérios do Reino dos céus, mas a eles não.12Ao que tem, se lhe dará e terá em abundância, mas ao que não tem será tirado até mesmo o que tem.13Eis por que lhes falo em parábolas: para que, vendo, não vejam e, ouvindo, não ouçam nem compreendam.14Assim se cumpre para eles o que foi dito pelo profeta Isaías: Ouvireis com vossos ouvidos e não entendereis, olhareis com vossos olhos e não vereis,15porque o coração deste povo se endureceu: taparam os seus ouvidos e fecharam os seus olhos, para que seus olhos não vejam e seus ouvidos não ouçam, nem seu coração compreenda; para que não se convertam e eu os sare (Is 6,9s).16Mas, quanto a vós, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem! Ditosos os vossos ouvidos, porque ouvem!17Eu vos declaro, em verdade: muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram.18Ouvi, pois, o sentido da parábola do semeador:19quando um homem ouve a palavra do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado no seu coração. Este é aquele que recebeu a semente à beira do caminho.20O solo pedregoso em que ela caiu é aquele que acolhe com alegria a palavra ouvida,21mas não tem raízes, é inconstante: sobrevindo uma tribulação ou uma perseguição por causa da palavra, logo encontra uma ocasião de queda.22O terreno que recebeu a semente entre os espinhos representa aquele que ouviu bem a palavra, mas nele os cuidados do mundo e a sedução das riquezas a sufocam e a tornam infrutuosa.23A terra boa semeada é aquele que ouve a palavra e a compreende, e produz fruto: cem por um, sessenta por um, trinta por um. – Palavra da Salvação

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