25º Domingo do Tempo Comum. 22/09/24. (Mc 9,30-37).

    Texto iluminador: Jesus perguntou-lhes: “que discutíeis pelo caminho? “eles, no entanto, ficaram calados, porque pelo caminho tinham discutido, quem era o maior. Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: “se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todo, aquele que serve a todos”. (Mc 9,33-36).

    Jesus é um peregrino evangelizador: tem um projeto a apresentar e uma atitude a ser tomada, para consegui-la. Isso nunca foi fácil e jamais o será pois o Reino de Deus não consta de empregos, de cargos, mas de missão a cumprir: a do discipulado. Este requer amar e servir. Em outras palavras: significa, imita-lo integralmente.

    Não basta entrar no seminário, para tornar-se sacerdote. É preciso converter-se. Mudar de atitudes: servir. Por isso, é preciso, ouvir Cristo e ama-lo, construir o Reino. Somente, saberá servir, quem frequentando a escola de Jesus, aprende a amar, perdoar, converter-se. Isso não dá diploma, mas tem suas exigências. Estas, Jesus apresenta no evangelho…

    Eles, discutiam, para saber quem deles seria o maior: possivelmente o primeiro-ministro: homens de poder… não mudou muito de lá para cá. O velho Adão em nós presente, pretende continuar a mandar. Quem não quer um trono? Jesus, no entanto, veio servir abdicando do poder e da glória. Assim seu trono será sua cruz. Jesus chegou a chamar a Pedro, de satanás, porque não pensava como Ele (Jesus). Hoje em dia a quem chamaria assim? A mim, a ti, vejamo-lo conosco, para evitá-lo. Não mais em Cafarnaum, mas no Brasil, na Igreja, nos ministérios…

    Nunca foi fácil, ser discípulo de Jesus.  Ele, nunca teve, muitos amigos. Pelo contrário: poucos. O discipulado é dom, mas também aceitação: missão. Isso é claro para nós?

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