Texto referencial: Pelo contrário, quando deres uma festa, convide os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então tu serás feliz? Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos. (Lc 14,13-14).
1 – Jesus era muito humano e gentil com todos. Aceitava até convites para cear, vindo dos fariseus ou então de pecadores bem intencionado. Porém, procurou sempre aproveitar as ocasiões, para ensinar, evangelizar e chamar a atenção, para o erro e corrigi-lo. Cumpria com sua missão: edificar o Reino de Deus, valorizando então, mais os carentes e necessitados moral ou economicamente.
2 – Banquetes sempre hão de acontecer, pois, momentos felizes, vitoriosos tais como: recuperação da saúde, casamento, nascimentos… etc, devem ser lembrados e festejados. Mas neles não devemos apelar, querer aparecer e ocupar os melhores lugares… não cabe chamar a atenção e nem humilhar a outros. A convivência deve ser fraterna, pacífica e cristã.
3 – Quem esquecer os pequenos, doentes, cegos e marginalizados, não será lembrado por Deus no banquete eterno. Ele (Deus) partilhou tudo conosco: vida, amor, talentos, bens materiais como: água, planta, minerais, terras férteis etc… para que? Para que aprendamos e façamos o mesmo. A eternidade feliz ou não depende da nossa vivência no tempo. Quem esquecer os pequenos e necessitados principalmente os excluídos, será esquecido. Por isso, abramos os olhos em tempo. No tempo. Nem os apegos, adiantam, pois até a vida nos será tirada… é preciso plantar para colher. Nesta vida e principalmente para o futuro.
4 – O que pretendemos ouvir no encontro final com Jesus Cristo que investiu tudo em nós? Vinde benditos de meu Pai, ou então, não vos conheço. Não sois do meu rebanho. O problema é meu e a solução também. Portanto, preparemos cuidadosamente nosso passaporte para a felicidade eterna.