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quinta-feira, 18 setembro, 2025.

Sábado da 2ª Semana da Quaresma

18/03/2017 All day

Liturgia da Palavra

“Dispersos pelo pecado, somos reunidos e conduzidos de volta ao coração do Pai bondoso e compassivo, que sempre se alegra em nos acolher.”

Primeira Leitura – Mq 7,14-15.18-20

Leitura da Profecia de Miquéias – 14 Conduzi com o cajado o vosso povo, o rebanho de vossa herança que se encontra espalhado pelas brenhas, para o meio de vergéis; que ele paste como outrora em Basã e em Galaad.15 Como nos dias em que saístes do Egito, fazei-nos ver prodígios.18 Qual é o Deus que, como vós, apaga a iniquidade e perdoa o pecado do resto de seu povo, que não se ira para sempre porque prefere a misericórdia?19 Uma vez mais, tende piedade de nós! Esquecei as nossas faltas e jogai nossos pecados nas profundezas do mar!20 Mostrai a vossa fidelidade para com Jacó, e vossa piedade para com Abraão, como jurastes a nossos pais desde os tempos antigos! – Palavra do Senhor.

Salmo – Sl 102, 1-2. 3-4. 9-10. 11-12 (R. 8a)

R. O Senhor é indulgente e favorável.

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o meu ser, seu santo nome! 2 Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores! R.

3 Pois ele te perdoa toda culpa, e cura toda a tua enfermidade; 4 da sepultura ele salva a tua vida e te cerca de carinho e compaixão; R.

9 Não fica sempre repetindo as suas queixas, nem guarda eternamente o seu rancor. 10 Não nos trata como exigem nossas faltas, nem nos pune em proporção às nossas culpas. R.

11 Quanto os céus por sobre a terra se elevam, tanto é grande o seu amor aos que o temem; 12 quanto dista o nascente do poente, tanto afasta para longe nossos crimes. R.

Evangelho – Lc 15,1-3.11-32

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas – Naquele tempo, Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo.Os fariseus e os escribas murmuravam: Este homem recebe e come com pessoas de má vida!Então lhes propôs a seguinte parábola:11 Disse também: Um homem tinha dois filhos.12 O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres.13 Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente.14 Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria.15 Foi pôr-se ao serviço de um dos habitantes daquela região, que o mandou para os seus campos guardar os porcos.16 Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.17 Entrou então em si e refletiu: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância… e eu, aqui, estou a morrer de fome!18 Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti;19 já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados.20 Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.21 O filho lhe disse, então: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.22 Mas o pai falou aos servos: Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés.23 Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa.24 Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. E começaram a festa.25 O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.26 Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia.27 Ele lhe explicou: Voltou teu irmão. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou são e salvo.28 Encolerizou-se ele e não queria entrar, mas seu pai saiu e insistiu com ele.29 Ele, então, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos.30 E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandaste matar um novilho gordo!31 Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu.32 Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. – Palavra da Salvação

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