Loppiano: Focolares querem oferecer ao Papa um motivo de alegria

Cintia Miranda Vieira, psicóloga, aderiu à espiritualidade do Movimento quando era adolescente e continuou o caminho como vocação adulta. Em Loppiano há 6 meses, ela ajuda em uma das várias escolas de formação.

Cidade do Vaticano – Cristiane Murray

“Desejamos que o Papa encontre entre nós um povo que vive o Evangelho”: é o tuíte publicado dias atrás pela presidente do Movimento dos Focolares, Maria Voce, sintetizando a expectativa e a esperança em relação à visita do Papa Francisco a Loppiano.

Brasileira vive em Loppiano há 6 meses

O Vatican News contatou a brasileira Cintia Miranda Vieira, psicóloga, de Fortaleza (CE). Cintia aderiu à espiritualidade do Movimento quando era adolescente e continuou o caminho como vocação adulta. Na “cidade-escola”, como a experiência de Loppiano foi definida pela fundadora do Movimento, Chiara Lubich, ela ajuda em uma das várias escolas de formação.

Definindo a convivência em Loppiano como “uma experiência de vida do Evangelho e do amor recíproco”, ela diz que ali “se ama um ao outro perdoando, recomeçando e amando antes de esperar ser amado”.

“Ser amor recíproco e vivo, ao ponto de sentir a presença espiritual de Jesus entre nós”, afirma Cintia.

“ Este amor acaba se tornando um pacto entre nós ”

Em relação à visita do Papa, ela espera que o Papa possa constatar como os habitantes de Loppiano vivem o Evangelho e comungam o que ele pede.

Aqui você pode ouvir toda a reportagem:

Cidade do Vaticano – Cristiane Murray

“Desejamos que o Papa encontre entre nós um povo que vive o Evangelho”: é o tuíte publicado dias atrás pela presidente do Movimento dos Focolares, Maria Voce, sintetizando a expectativa e a esperança em relação à visita do Papa Francisco a Loppiano.

Brasileira vive em Loppiano há 6 meses

O Vatican News contatou a brasileira Cintia Miranda Vieira, psicóloga, de Fortaleza (CE). Cintia aderiu à espiritualidade do Movimento quando era adolescente e continuou o caminho como vocação adulta. Na “cidade-escola”, como a experiência de Loppiano foi definida pela fundadora do Movimento, Chiara Lubich, ela ajuda em uma das várias escolas de formação.

Definindo a convivência em Loppiano como “uma experiência de vida do Evangelho e do amor recíproco”, ela diz que ali “se ama um ao outro perdoando, recomeçando e amando antes de esperar ser amado”.

“Ser amor recíproco e vivo, ao ponto de sentir a presença espiritual de Jesus entre nós”, afirma Cintia.

“ Este amor acaba se tornando um pacto entre nós ”

Em relação à visita do Papa, ela espera que o Papa possa constatar como os habitantes de Loppiano vivem o Evangelho e comungam o que ele pede.

Aqui você pode ouvir toda a reportagem:

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