Juntos pela vida

    Está em curso na sociedade dominante a maior e mais tétrica das mobilizações de seleção genética da história humana. Os maiorais do planeta já não mais aceitam a convivência com povos desqualificados pela cor da pele, pela crença religiosa, pelos costumes tribais, pelo idioma minoritário no contexto global, pela raça sem cultura, pelas doenças contagiosas, pelo conformismo com a simplicidade e beleza da vida sem grandes ambições. Os dominadores querem diminuir – ou mesmo extinguir – essas populações “desqualificadas” segundo seus conceitos. O mundo está passando por uma terrível fase de controle populacional seletivo e desumano.
    Isto se dá de maneira atroz, através de alimentos industrializados com produtos que inibem a sexualidade, tornam inférteis muitos povos e provocam doenças fatais das mais diversas. São várias as instituições que denunciam essa manobra diabólica entre nações subdesenvolvidas. Duas dessas ações são os esforços constantes para se aprovar a lei do aborto entre os pobres e o incentivo às uniões homo afetivas. Nada de modernidade nesses movimentos, posto que a meta principal seja o controle das populações carentes do pão, da saúde, da moradia digna, do salário justo… Que se diminuam essas bocas! Que não lhes permitam saborear das regalias dos dominadores, pois estes possuem outras responsabilidades, tais como bem alimentar e cuidar da saúde de seus animais de estimação e engordar seus rebanhos com os quais locupletam seus cofres, suas bolsas. Quanto menor a distribuição de renda, maior a renda per capta.
    No contexto dessa ameaça, até vacinações em massa estão sendo postas em dúvida, diante de seu efeito nada salutar. Que drogas estão usando? Qual seria seu verdadeiro objetivo saneador? Por que determinados produtos são proibidos em medicamentos de países desenvolvidos e usados em larga escala em países pobres? Da mesma forma, porque multinacionais de produtos alimentícios alteram suas composições químicas de um país para o outro? As questões são inúmeras e muitos cientistas tentam dar explicações plausíveis a essas diferenciações, mas alguns poucos têm coragem de por a cara a tapa para falar abertamente dessas manipulações diabólicas. Não dou o nome aos bois porque não é minha área, mas qualquer pesquisa sobre o assunto vai lhe revelar muitas dessas verdades.
    Por ora, reforço aqui a manobra sul americana que mais nos atazana nos dias atuais: a teimosia constante de fazer aprovar leis contrárias à família, em especial a que legaliza o aborto. Uma cantora brasileira, Elba Ramalho, tem erguido sua bandeira contra esse atentado à vida dos nascituros, de forma espetacular, não se intimidando frente às ameaças que vem sofrendo. Desde seu retorno à vida cristã, tem dito em alto e bom som: “Para salvar as crianças, precisamos rezar”. E denúncia: “Estão lutando para aprovar o aborto de qualquer maneira”. Ou seja, diminuindo os nascimentos em países pobres, realizam o mais eficiente controle populacional, enquanto as demais ações em curso surtirão efeito em longo prazo. Mas uma mensagem mariana nos consola, como bem citou Elba em seu depoimento: “O aborto já está vencido, porque meu Filho já venceu a morte”. Resta àqueles de entendem a vida como um dom de Deus, dobrar os joelhos e orar. Porque enquanto houver essa sintonia humana com seu Criador, nada, nada que ações diabólicas possam fazer será contrário à vida daqueles que se refugiam em Deus. A maldade sempre se volta contra aqueles que a praticam.

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